Ora aqui está um Site que oferece WMS do mundo inteiro. Testem!
Post ao abrigo da nova rubrica posts FLASH.
Mirone e uns Tutoriais
Olá mais uma vez.
Desta vez venho colocar um texto sobre uma útil ferramenta chamada Mirone (Site AQUI). Esta ferramenta tem sede na Universidade do Algarve, é baseada em MATLAB mas também existe em versão stand alone para Windows e serve para fazer o display e a manipulação de um número largo de grelhas e imagens através do seu interface com a livraria GDAL.
O seu grande propósito é o de providenciar aos utilizadores uma interface gráfica para manipular grelhas GMT. Adicionalmente, oferece uma grande variedade de ferramentas dedicas a tópicos relacionados com as Ciências da Terra, incluindo ferramentas para planeamento de vários assuntos, estudos de deformações elásticas, modelos de propagação de tsunamis, computação de de campos magnéticos terrestres e inversões magnéticas de Parker.
Além das capacidades de processamento de imagens e grelhas, o Mirone tem também ferramentas para medir comprimentos, áreas, azimutes, registar imagens, digitalizar, desenhar linhas, circulos, quadrados, plotar símbolos, texto, etc. Todos estes elementos gráficos podem ser editados, movidos interactivamente e gravados para o disco como, x, y e ficheiros ascii.
Download do Mirone pode ser feito AQUI
Manual está AQUI ou AQUI (em PDF)
Exemplos da Utilidade desta Ferramenta (retirar imagens georeferenciadas do Virtual Earth)
Um dos exemplos da utilidade desta Ferramenta pode ser encontrado AQUI
Este exemplo consiste em retirar imagens georeferenciadas do Virtual Earth e reprojecta-las utilizando o GDAL para coordenadas geográficas. Não reproduzi todo o tutorial que está no link que referi acima porque o acho bastante intuitivo.
Aliás, o referide site - Mirone Howtos é um excelente recurso para se retirarem tutoriais e exemplos do potencial da ferramenta Mirone.
Programa Critech - Comissão Europeia
Bom Dia.
Hoje venho falar-vos do Programa Critech (Tecnologias de Resposta para a Monitorização de Crises )(Site AQUI), propalado pela Comissão Europeia e mais particularmente pelo Instituto para a Protecção e Segurança dos cidadãos que trata de dotar de ferramentas tecnológicas para a gestão de crises provocadas por catástrofes naturais.
Trata-se de um Portal que contém entre outros elementos, o GDACS - um mapa que regista os eventos do tipo catástrofe natural que se vão recebendo via RSS.
Está pensado para servir de ferramenta de apoio a equipas de protecção civil durante a gestão de uma crise. Para tal, oferece uma API que permite realizar as seguintes funções:
- Seleccionar o mapa base que se visualizará. Aqui poderemos destacar que além do Google Maps e do Bing Maps da Microsoft também permite incorporar como mapa base o Openstreetmap.
- Adicionar capas sobrepostas ao mapa
- Adicionar fontes de dados GeoRSS
- Adicionar ficheiros externos em formato KML
- Adicionar capas provenientes de Web Map Services
Além disso o Critech contempla ferramentas para localizar lugares mais próximos, para medir distâncias ou para localizar os aeroportos mais próximos. Dispõe de vários acessos do tipo Geocoding para a procura de lugares.
Uma vez construído o mapa, o Critech permite-nos grava-lo em formato gráfico (png) ou aponta-nos uma URL que nos permite aceder desde um navegador ao mapa com todas as características adicionais que tenhamos adicionado.
Podemos aceder ao manual pelo seguinte LINK onde estão as explicações das funções básicas do portal, assim como os parâmetros que são necessários colocar com o URL para aceder a mapas personalizados.
Adicional ao portal descrito, o Centro de Pesquisa da Comissão Europeia mantém outros portais interessantes que se relacionam com este tema.
gvSIG 1.10 por OADE
Olá!
Já falei num dos tópicos anteriores do Quantum Gis, mas, um outro Desktop SIG livre sem ser o já referido Quantum GIS é, como algumas pessoas sabem, o gvSIG. Porém, a sua última versão beta 1.10 saiu com alguns problemas sobretudo para aqueles que usufruem dos sistemas operativos Windows Vista e Windows 7.
Mas existe uma alternativa e esta é a do gvSIG 1.10 OADE version 1.0 que foi lançada dia 15 de Julho.
Citando Edgar Moretti no seu estupendo blog:
"Instalei o pacote e o gvSIG funcionou perfeito, inclusive, sem o problema de adição de camadas raster ou WMS. A instalação é bastante simples mas não permite escolher a linguagem. Por default, vem em inglês, mas basta alterar isso nas preferências do gvSIG após a instalação."
Além do gvSIG já vem com uma extensão do GRASS e uma outra extensão para conexão para além de várias novas funcionalidades diferentes do original.
Para o obterem só têm que vir AQUI
ou fazerem o download directamente dos seguintes FTP: Oxford ou Bern para Windows / Oxford ou Bern para Linux.
Como aditivo podem fazer o download do manual em português do gvSIG traduzido pela Novageo AQUI
Etiquetas:
gvsig,
Open Source
Tutoriais do Quantum GIS
A lista que vou apresentar foi retirada do excelente blog Planeta SIG. Como sabem, sou um acérrimo defensor da tecnologia livre open source pela qual me bato na óptica, não da obrigação de alguém ter que usar um software livre mas, de uma livre opção de escolha de entre os softwares / produtos a serem usados. Defendo que as Universidades não se devem vincular a uma empresa nem a um produto de modo a não subjugarem os alunos, sobretudo os que têm mais dificuldade e uma menor amplitude em termos de trabalho e pesquisa, a recorrem recursivamente a esses mesmo produtos sem perceberem que realmente existem mais escolhas no mercado e não só.
Ora aqui vai a tão referida lista (que esperemos que cresça):
Tutoriais QGIS
na Geoblogosfera amiga
I Jornadas Ibéricas de Infra-Estruturas de Dados Espaciais
Onde: Lisboa
Quando: 27 a 29 de Outubro (já no calendário)
O Homem, desde os mais remotos tempos da
antiguidade, sempre procurou valorizar o conhecimento geográfico em seu
proveito, seja para a promoção da riqueza e do desenvolvimento, para a
conquista e a defesa ou para a protecção e a valorização do território.
Hoje, muito mais do que a representação
cartográfica do espaço (por natureza estática), importa a informação que
sobre ele se consegue coligir, organizar, aceder e explorar, numa
perspectiva pragmática e dinâmica. Mais do que simples repositórios de
dados, é imprescindível partilhar e fazer uso da informação existente,
através das infra-estruturas da Sociedade da Informação e do
Conhecimento.
Compreende-se assim o porquê da grande
relevância e dinâmica das Infra-estruturas de Dados Espaciais (IDE), as
quais têm hoje uma dimensão europeia suportada pela Directiva INSPIRE,
que estabelece uma Infra-Estrutura de Informação Geográfica na União
Europeia e veio lançar novos desafios para todos, mas sobretudo para os
organismos públicos relacionados com conjuntos e serviços de dados
geográficos, topográficos ou temáticos.
Portugal foi um país pioneiro neste
domínio, pois o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) fez, no
passado mês de Fevereiro, vinte anos, e Espanha é hoje
internacionalmente reconhecida pela dinâmica dos seus projectos, muitos
deles de base regional.
As primeiras Jornadas Ibéricas de
Infra-estruturas de Dados Espaciais (JIIDE) vêm dar a possibilidade de
aprofundar um diálogo profícuo entre organizações e técnicos da
Península Ibérica, fomentando a convergência das respectivas IDE e
potenciando as suas sinergias.
O programa destas jornadas desenvolve-se
ao longo de três dias, de 27 a 29 de Outubro, com a realização de
workshops, apresentações e um espaço de exposição. As sessões técnicas
serão constituídas por apresentações propostas, dando-se preferência aos
seguintes tópicos:
Directiva INSPIRE
- Monitorização e reporte
- Disposições de Execução
- Harmonização de dados e Serviços de Rede
Infra-estruturas de Dados Espaciais
- Projectos temáticos
- Iniciativas transfronteiriças
- Áreas emergentes
- Aspectos tecnológicos
- Tecnologias opensource
- Papel dos municípios
Capacitação
- Formação e Sensibilização
- Aspectos organizacionais e de colaboração
- Planeamento Estratégico
- Análise custo/benefício e Financiamento
Faunália
Bom dia mais uma vez.
Desta vez venho falar-vos da Faunália que, como o seu SITE indica:
Desta vez venho falar-vos da Faunália que, como o seu SITE indica:
"Faunalia.pt é uma sociedade comercial com forte ligação ao mundo
científico, que opera nos sectores dos Sistemas de Informação
Geográfica (SIG), informático e ambiental utilizando e
pondo à disposição ferramentas informáticas especializadas. Como
filosofia, a Faunalia.pt usa exclusivamente Software
Livre e Open Source.
Faunalia.pt é uma empresa afiliada de Faunalia.it,
uma empresa italiana com 8 anos de experiência que opera activamente na
área dos Sistemas de Informação Geográfica e da
Ecologia".
Esta empresa efectua regularmente cursos de formação para o tipo de tecnologia acima referido, ou seja, livre e open source, basta para isso estarem atentos ás suas newsletters que, entre cursos e formações também revela outras boas novidades.
Existe uma formação que vai decorrer em Lousada em Outubro, vejam AQUI, os preços não são totalmente convidativos mas lembrem-se que como são estudantes têm 40% de desconto o que torna a carga financeira a disponibilizar bem menor.
SASIG II - Documentação e Trabalhos da Última Edição
Sim. Eu sei que o SASIG II - Jornadas para Software Aberto relativo a Sistemas de Informação Geográfica já se realizaram em 2009 - em Èvora. Mas, tal como eu, muitos de vós nunca ouviram falar sequer deste assunto, ou simplesmente não puderam comparecer, ou se calhar até compareceram mesmo. Para os primeiros 2 casos há uma boa solução que é acederem ao site (que está novamente online) e que ainda conserva os posters das comunicações e mais algumas delícias bem úteis.
http://evora.sigaberto.org/?q=node/87 - Posters
http://evora.sigaberto.org/?q=node/85 - Documentos e Ficheiros
Aproveito para vos dizer que o SASIG III se realizará dias 3, 4 e 5 de Novembro em Lisboa, no Campus de Campolide, no ISEGI, porém, mais novidades serão reveladas logo que o site oficial do evento esteja no ar e mais pormenores se saibam.
V Congresso Nacional de Geomorfologia
Olá a todos!
A Associação Portuguesa de
Geomorfólogos (APGeom) tem o prazer de convidar todos os
geo-profissionais a estarem presentes no mais importante evento da
Geomorfologia Portuguesa: o V Congresso Nacional de
Geomorfologia, que terá lugar no Porto, de 08 a
11 de Dezembro de 2010.
Dando continuidade aos eventos
anteriores, o V Congresso Nacional de Geomorfologia
visa manter este encontro bienal como um amplo e aberto espaço de debate
e intercâmbio de conhecimentos de várias áreas científicas, que fazem
da Geomorfologia um verdadeiro domínio inter e transdisciplinar.
Conta-se, ainda, com ampla participação de colegas do Brasil, Argentina,
México, Venezuela, Chile, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde,
São Tomé e Principe, Timor Lorosae, Espanha, Itália, França e Reino
Unido.
Obedecendo a este princípio, a temática
central definida – Tradição e Modernidade – pretende
ainda reunir os contributos que tradicionalmente têm enriquecido e
consolidado a investigação geomorfológica em Portugal num quadro
internacional, com os novos temas e metodologias de trabalho que
procuram reforçar as competências e aplicações da Geomorfologia.
Peço-vos que visitem a página do evento: AQUI
Notas de Introdução á Programação em SIG
Aqui estão as notas de Introdução à Programação em SIG e são resultantes da média dos 3 trabalhos publicados.
Até quarta feira o professor aceita discutir notas com quem achar que a nota difere do trabalho que efectuou.
O professor pede também para que quem não viu aí notas ou trabalhos contabilizados que o contacte também.
Os contactos são: jgr@di.uminho.pt por email ou Skype (adicionem à vossa lista de contactos o email dado).
Etiquetas:
notas,
ProgramaçãoSIG
Carreira em SIG
Retirado de um artigo escrito por Luiz Amadeu:
Um grande amigo sempre me dizia que um profissional
da área GIS para ser completo, tinha que escalar uma montanha pelos dois
lados. Mas obviamente o esforço para chegar ao topo não seria igual e
nunca poderia ser feito ao mesmo tempo. Sempre concordei com esse
pensamento, principalmente porque ninguem domina todos os conhecimentos
de uma área, pode ser especialista em determinado assunto, mas
certamente existirá alguem que vai ser especialista em algo que o
primeiro ainda não sabe por completo. Considero-me um profissional que
foi ao topo por um dos lados e que agora começa a ir pelo outro.
Vejamos o que faria um profissional que conseguisse subir essa montanha
pelos dois lados e ao mesmo tempo.
O primeiro lado dessa montanha envolve conhecimentos de cartografia,
projeções cartográficas,escalas, criação e conversão de dados (em campo
ou escritório), elaboração de mapas, consultas a base de dados
geográfica, geoprocessing (model Builder por exemplo), etc.
Temos ai um perfil de um profissional capaz de criar, gerir e publicar
mapas de diversas formas. Esse profissional tem que ter um conhecimento
de todas as capacidades que o software utilizado tem a oferecer, para
tirar o melhor proveito dele, afim de oferecer ao "cliente" um produto
visualmente agradável, cartograficamente correcto e principalmente
compreensível para quem vai ler o mapa(inclui-se ai, escala, legendas e
elementos de apoio ao entendimento do mapa), tudo isso o mais rápido
possível.
O segundo lado da montanha, envolve conhecimentos de programação(do mais
básico ao mais avançado), criação e gestão de base de dados, criação e
publicação de serviços de Webmapping, capacidade de análise para
levantamento de necessidades junto a clientes, Certificações, Gerencia
de Projectos, etc.
Esse outro profissional, em muitos casos tem apenas noções de
cartografia e das funcionalidades disponíveis no software, mas por outro
lado é capaz de ver por dentro da aplicação e com um pouco de estudo
será capaz de criar funcionalidades para automatizar tarefas que o
primeiro profissional tem que fazer repetidamente, ou ainda ser capaz de
criar serviços de mapas na WEB com tecnologias proprietárias e/ou
open-source que vão interagir com banco de dados e com um ambiente
multi-user.
Daí que faz-se necessário ter um ambiente de trabalho diversificado com
profissionais que vão trabalhar em conjunto para que cada um possa fazer
aquilo que sabe melhor. Na teoria isso é muito bonito, mas sabemos que
as empresas querem cada vez mais profissionais flexíveis que dominem
muitos conceitos e ferramentas ao mesmo tempo, afinal ninguem pode
esperar que vá fazer apenas uma coisa e somente ela o tempo todo. Daí
que surgem aqueles profissionais que conseguem "invadir" o território de
outro e com isso ter mais destaque e por consequência mais trabalho
e/ou responsabilidades e com sorte um aumento no salário.
Diante desse cenário vamos ver abaixo quais seriam os requisitos de um
profissional GIS completo.
Requisitos GIS
- Entrada de dados: Ser capaz de inserir dados em uma base com sucesso com o mínimo de erros. Isso inclui a edição em função das necessidades.
- Conversão de dados: A capacidade de converter os dados tanto de fontes velhas (digitalização) ou a partir de múltiplas fontes para qualquer formato comum ou um esquema comum.
- Manutenção dos dados: Ser capaz de manter os dados, arquivar corretamente e assegurar o controlo de qualidade.
- Edição e criação de Metadados: Manter logs de processamento de dados e informações relevantes para inclusão em metadados.
- Análise GIS: Ser capaz de realizar análises GIS para resolver problemas comuns. Ter capacidade de estender e modificar o padrão de análise existente.
- GIS Workflow: Compreender o fluxo de trabalho para realizar algum procedimento e ser capaz de segui-lo e melhorá-lo, conforme necessário.
- Model Building: Ser capaz de criar modelos de processos para permitir um fluxo de trabalho a ser construído. Se pensarmos no universo ArcGIS esses conhecimentos terão muita utilidade.
- Cartografia e Design Gráfico: Familiarize-se com os princípios cartográficos e princípios de design gráfico. Os mapas são usados em uma variedade de formas e apresentados em uma infinidade de meios de comunicação. Você precisa ser capaz de trabalhar com isso. Pense na cor, simbologia, fontes, etc. Ter conhecimentos de Corel Drawn e Photoshop podem fazer a diferença no resultado final. Um mapa a ser exibido na WEB é bem diferente de um mapa que vai ser impresso.
- Conhecimentos basicos de programação: Ser capaz de compreender o que é programação e o que pode fazer para resolver certos problemas. Conhece as vantagens e limitações de soluções personalizadas para problemas de programação, bem como as exigências do tempo para criar soluções.Nesse caso ter esses conhecimentos pode ajudar na hora de definir com um cliente a solução de um problemas, mesmo que não seja você a programar.
- Linguagens de programaçao: Familiarize-se com uma linguagem de programação ou script que muitas vezes é usado para criar Workflows ou de soluções personalizadas para os problemas. Para a linguagem script, tanto ESRI como a comunidade de opensource tendem a gravitar em torno de Python. Para linguagens de programação em geral, C + + vai lhe dar uma oportunidade de trabalhar em vários ambientes, enquanto o C# e as linguagens .Net oferecer boas ferramentas de desenvolvimento e interação com software baseado em Windows, isso sem falar em Java, PHP, etc.
- Programação Orientada a Objetos: Aprenda os conceitos de programação orientada a objeto e ser capaz de aplicá-las em conjunto com sua linguagem de programação de escolha. A maioria dos SIG em desenvolvimento está se inclinando em direção a esse paradigma, também deve saber disso.
- Arquitetura Basica GIS (Desktop e Web): Compreender a arquitetura do SIG e do método de comunicação entre as diferentes partes do SIG. Ser capaz de distinguir quando uma solução pode ser baseada na Internet e no mix de comunicação e como ele iria trabalhar e claro porque usar uma solução Desktop.Saber a diferença e os impactos dessa decisão podem fazer a diferença nos custos do projeto como um todo.
- Conhecimento e experiência em Web Services: Serviços Web estão em toda parte estes dias, e os SIGs não estão fora disso. Saber mais sobre eles, como funcionam e principalmente ter capacidade de fazer uso são essênciais
Conhecimentos de Bases de Dados
Capacidade
de compreender os modelos e estruturas de uma base de dados: Você
deve ser capaz de explorar os modelos de dados no seu interior e
compreender a estrutura do banco de dados. Muitas vezes, a estrutura
será representado em diagramas (UML).
- Capacidade de design de Modelos de Dados: Você deve ser capaz de projetar modelos de dados. Você deve se familiarizar com as ferramentas de design de banco de dados, como o Microsoft Visio por exemplo. Para quem usa ArcGIS recomendo também conhecer o ArcGIS Diagrammer.
- Capacidade de traduzir necessidades em soluções: Frequentemente, você vai apoiar algum cliente (ou patrão) que não está familiarizado com os detalhes do SIG. Você precisa ser capaz de traduzir as suas necessidades em soluções que podem funcionar em seu domínio. Se não for possível, você também precisa ser capaz de dizê-lo e oferecer alternativas. Isso é semelhante à análise de requisitos utilizado no desenvolvimento de software.
- Boa comunicação e escrita: Você precisa ser capaz de comunicar de forma eficaz e com confiança com sua equipe e clientes. Isso é uma habilidade insubstituível. Ou você tem, ou não. Comunicação não se restringe à comunicação verbal. Você precisa ser capaz de comunicar claramente, por escrito, não só para se comunicar com seus clientes, mas também ser capaz de produzir relatórios de metadados e de seu trabalho. Muitos projectos correm mal por falhas na comunicação.
- Gerenciamento de Projeto: Muitas vezes negligenciados no mundo GIS, a formação formal em gestão de projetos é necessária para execução precisa do tempo e do custo principalmente.
Outras habilidades
- Capacidade de aplicar conhecimentos em vários domínios: Habilidades em GIS, embora importantes, não são úteis se não pode ser aplicado a diferentes domínios. Seu conhecimento de outros domínios (como a biologia, a silvicultura, ambiente, protecção civil, etc) irá permitir que você pense em formas criativas de aplicar suas habilidades do GIS em funções multi-disciplinares. O GIS é um meio para solucionar o problema, não o único.
- Habilidades em multi-plataformas e no mundo online/offline: Suas habilidades devem ser aplicáveis a diferentes plataformas. Não só você deve aprender a fazer Análise GIS, mas você deve ser capaz de obter resultados semelhantes usando outras plataformas (imagine se sua empresa resolve de uma hora pra outra migrar tudo para opensource) ou ainda ter soluções offline e online ao mesmo tempo. Estar preparado para diferentes visões de um mesmo mundo ajuda e muito.
- Habilidade de Suporte: Na maioria dos casos, GIS é utilizado como uma ferramenta de apoio dentro de grandes organizações. Como tal, muitas vezes os Analistas GIS tem a necessidade de interagir com os clientes, internos ou externos. Tenr capacidade de dar um bom suporte, mesmo para aquele cliente chato que te pede todos os dias para fazer um simples zoom no mapas, ajudam a estabelecer relações fortes e podem abrir boas oportunidades para você.
Concurso para a Câmara do Porto
Olá a todos
Para quem se quer aventurar pela função pública há aqui (obrigado professor Alberto e Hugo), uma maneira de o fazerem. Um concurso para o posto de Geógrafo na CM Porto.
Mais detalhes aqui:
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