Jornadas Brasileiras de utilizadores de gvSIG

Olá e boa tarde a todos
Ontem à noite numa das minhas pesquisas pela blogosfera relativa a temas sig/geo etc dei por mim no excelente blog do Anderson Medeiros e reproduzo aqui alguns elementos do último post dele relativos  à primeira Jornada Brasileira de utilizadores de gvSIG. Poderemos encontrar nos links abaixo postados vários exemplos da utilização deste excelente desktop SIG opensource construído pelos nossos amiguinhos aqui do lado (Espanha) e porque não começarmos mesmo por aqui? É vergonhoso ver os exemplos que existem tão perto do nosso país e difícil de entender como as nossas estratégias a este nível em nada tomam este tipo de projectos como exemplos. As vantagens são imensas (basta verem o post sobre open source que eu coloquei há uns dias) e citando os nossos colegas do Brasil: "não ver o evidente é chover no molhado", passemos então aos referidos links:
  • Quarta-feira, 22 de Setembro de 2010
Apresentação do projeto gvSIG e da Associação gvSIGPDF (5.7 MB) / ODP (12 MB)
Comunidades internacionais no gvSIG e a organização da Comunidade Brasileira de Usuários – PDF (600 KB) / ODP (1.1 MB)
O uso do gvSIG para a elaboração de SISLEG no estado do Paraná – PDF (2.1 MB)
Seminário: gvSIG - SIG vetorial – PDF (551 KB) / ODP (1.6 MB)
Seminário: gvSIG – Análise de redes – PDF (826 KB) / ODP (3.2 MB)
A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) – PDF (1.1 MB)
Implementação de Infraestrutura de Dados Espaciais (IDEs) em software livre – PDF (900 KB) / ODP (2.5 MB)
Uso do gvSIG em projetos de geoprocessamento no setor corporativo – PDF (2.7 MB)

  • Quinta-feira, 23 de Setembro de 2010
gvSIG: casos de êxito – PDF (2.9 MB) / ODP (6.7 MB)
Implementação de GIS Histórico no Campus de Humanidades da UNIFESP e projeto-piloto sobre a urbanização de São Paulo – PDF (9.9 MB)
Uso do Geoprocessamento como ferramenta de auxílio no planejamento e gestão dos serviços relacionados ao saneamento – PDF (3.6 MB)
Aplicações do gvSIG no Centro Internacional de Hidroinformática – PDF (6.7 MB)
O gvSIG no planejamento e gestão de bacias hidrográficas: estudo de caso da bacia do Rio Ribeira de Iguape – PDF (2.7 MB)
Seminário: gvSIG Mobile e gvSIG MiniPDF (1.7 MB) / ODP (3.6 MB)
OpenStreetMapPDF (8.4 MB) / ODP (17 MB)
O gvSIG na Embrapa: estudo de caso – PDF (2.4 MB)
Zoneamento agroambiental da Fazenda Experimental da Embrapa – Pelotas, RS, Brasil, empregando metodologia de Sistemas de Informação Geográfica – PDF (1.4 MB)
Uso do SIG e Avaliação Multicritério para a gestão de resíduos na cidade de Rosario, Argentina – PDF (1.3 MB)
O uso do gvSIG como apoio aos estudos de indicações geográficas para vinhos finos Farroupilha e Altos Montes, Serra Gaúcha, RS, Brasil – PDF (8.0 MB)
  • Sexta-feira, 24 de Setembro de 2010
gvSIG Sensores – PDF (847 KB) / ODP (2.2 MB)
Avaliação do método de componentes principais para fusão de imagens no programa livre gvSIGPDF (3.0 MB)
gvSIG e os padrões: O que ocorre quando se coloca a raposa para cuidar do galinheiro? – PDF (927 KB) / ODP (1.9 MB)

Vale lembrar que os direitos das publicações pertencem aos seus respectivos autores.
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UPDATE (24/10/2010): Aqui estão alguns links onde se pode assistir a vídeos com o mesmo conteúdo exibido no Brasil.

UE ajuda a cartografar a poluição


Boa Noite. Esta notícia foi enviada pela nossa colega Sara (um muito obrigado):

UE ajuda a cartografar a poluição:


Os mapas em tempo real da poluição do ar, dos solos e da água estão agora à disposição de todos graças ao projecto de investigação INTAMAP financiado pela UE. Este projecto desenvolveu um software de especificações abertas para elaborar mapas de contornos que não só mostram a localização exacta das áreas poluídas como ilustram de onde vem e para onde se dirige a poluição. Essa informação permite às autoridades públicas uma resposta mais rápida e adequada para resolver os problemas de poluição, permitindo simultaneamente aos cidadãos evitá-la. Investigadores da Áustria, Bélgica, Alemanha, Grécia, Países Baixos e Reino Unido participaram neste projecto, que recebeu cerca de 1,8 milhões de euros de financiamento da UE. A aplicação da investigação no domínio das TIC em benefício dos cidadãos e das empresas europeias é um elemento fulcral da Agenda Digital para a Europa, adoptada pela Comissão em Maio de 2010 (ver IP/10/581MEMO/10/199 e MEMO/10/200).
Neelie Kroes, Vice-Presidente da Comissão Europeia para a Agenda Digital, afirmou que «o projecto INTAMAP é um bom exemplo de como a ciência pode melhorar a vida diária na Europa. Os mapas de poluição em tempo real podem ser um instrumento de importância crucial para as autoridades públicas na identificação das fontes de poluição e na resolução do problema. Podem igualmente ajudar os cidadãos a evitar casos de poluição como o smog.»
Até agora, em caso de derrame de petróleo em águas europeias, as medições podiam mostrar a área exacta afectada, mas muitas vezes não era fácil determinar o grau de poluição ou a sua origem. Sem esta informação, era difícil às autoridades públicas uma actuação rápida que abordasse eficazmente o problema.
Por exemplo, as decisões sobre quando proceder a uma evacuação de emergência baseavam-se em informações recolhidas junto de um número relativamente pequeno de estações de controlo que apenas cobriam um número reduzido de pontos de poluição, devido aos custo envolvidos. Sem informações sobre os níveis de poluição entre estações, os responsáveis não têm uma imagem exacta da extensão do problema.
Os investigadores do projecto INTAMAP desenvolveram um software que utiliza as medições feitas em locais específicos para elaborar um mapa de contornos em linha, que mostra a concentração de poluentes, com actualização em tempo real. Utilizando os denominados métodos de «interpolação», este mapa mostra o que está a acontecer entre os pontos de medição e dá-nos, por conseguinte, uma imagem mais exacta da situação. Uma vez que este sistema exige por vezes um longo período de processamento de dados, o software INTAMAP analisa o tempo disponível para determinar se se devem utilizar as técnicas de interpolação mais exactas para produzir um mapa de alta definição ou optar por uma avaliação mais rápida, menos sofisticada, para obter uma visão aproximada.
O software de interpolação de fonte aberta constitui o núcleo do projecto e está ligado ao mundo exterior através de serviços Web. Por exemplo, o sistema aceita dados não processados publicados na Web utilizando normas abertas desenvolvidas pelo Open Geospatial Consortium (OGC). Uma vez os dados processados, os serviços Web, que também seguem as normas OGC, podem criar mapas automaticamente, permitir a sua visualização na Web e actualizá‑los se necessário.
Aplicações

Por exemplo, os níveis de partículas de poluição atmosférica urbana e industrial podem variar entre locais pouco distantes entre si, pelo que alguém que vá para o trabalho de bicicleta pode utilizar o INTAMAP para calcular a sua exposição média aos poluentes e comparar diferentes itinerários. A autoridade alemã de protecção contra as radiações (Bundesamt für Strahlenschutz) está a utilizar o sistema INTAMAP para visualizar leituras horárias da radiação nuclear de tipo gama fornecidas pela Plataforma de Intercâmbio de Dados Radiológicos da União Europeia (EURDEP).
Antecedentes

O INTAMAP foi financiado ao abrigo do sexto programa-quadro de investigação da União Europeia. Durante três anos, nove centros de investigação da Áustria, Bélgica, Alemanha, Grécia, Países Baixos e Reino Unido desenvolveram o instrumento INTAMAP.
Sítio Web do INTAMAP: http://www.intamap.org/index.php

Mapeamento da Criminalidade

Boa tarde a todos!

Há uns dias coloquei um post sobre um livro que relatava operações em SIG acerca de casos criminais. Encontrei agora a respectiva tradução do livro para português do brasil.


CAPÍTULO 1: CONTEXTO E CONCEITOS
  • Dos alfinetes aos computadores
  • História antiga: cartografia e mapeamento da criminalidade
  • Mapeamento como um caso especial de visualização de dados
  • Mapeamento como arte e ciência
  • Mapas como abstrações da realidade: benefícios e custos
  • Incidentes criminais: mensuração no tempo e espaço
  • Projeção do mapa
  • Sistemas de coordenadas
  • Elementos do mapa: as miudezas de sempre
  • Tipos de informação dos mapas
  • Mapas da criminalidade: mapas temáticos
  • Dados, mapas e padrões
  • Outras perspectivas teóricas
  • Nota sobre os cartogramas
  • Lembrete: é inevitável a perda de informação no processo de abstração
  • Nota sobre os mapas deste guia
CAPÍTULO 2: O QUE FAZEM OS MAPAS DA CRIMINALIDADE E COMO
  • O que os fazem mapas da criminalidade
  • Como os mapas fazem o que fazem
  • Escolha de um mapa da criminalidade
  • Exemplos de mapas temáticos
  • Classificação da informação dos mapas
  • Mapas e estatísticas: análise espacial exploratória dos dados
  • Design do mapa
  • Design, abstração e inteligibilidade
CAPÍTULO 3: MAPAS QUE VÃO DIRETO AO PONTO
  • Policiais de patrulha
  • Investigadores
  • Dirigentes da Polícia
  • Mapas auxiliam o policiamento orientado para a comunidade e para os problemas
  • Mapas e o policiamento comunitário: abordagem da cidade de Redlands, Califórnia
  • Instituições correcionais e de justiça
  • Policymakers: meio e mensagem
  • Organizações comunitárias
CAPÍTULO 4: MAPEAMENTO DO CRIME E O SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
  • A revolução do GIS
  • A perspectiva do GIS
  • Seleção, filtragem e mapeamento dos dados segundo critérios úteis
  • Seleção e apresentação de informações específicas
  • Medidas derivadas: como criar novos indicadores
  • GIS como ferramenta de integração e exploração dos dados
  • Zonas quentes
  • Mapeamento das zonas quentes
  • Tampão: significado e aplicações
  • Dados, dados, em todo lugar: o que o analista deve fazer?
  • Cuidados
CAPÍTULO 5: SÍNTESES E APLICAÇÕES
  • Síntese 2000
  • Aplicações do mapeamento no próximo milênio
  • Análise criminal e o censo
CAPÍTULO 6: O FUTURO DO MAPEAMENTO DO CRIME
  • Perfil Geográfico
  • GIS de Alta Resolução
  • Antecipação: Métodos estatísticos complexos e o mapeamento do crime
  • Fotografia aérea digital no policiamento
  • Integração entre GIS e GPS

O link para baixar o pacote com todos os capítulos está ao dispôr: clicando aqui (10.4 MB).

A secção de monografias e teses do CRISP tem também artigos de excelente qualidade.



Cumprimentos a todos.


FOSS - Kit de Auto Defesa e Caso de Estudo Holandês

Olá mais uma vez.

Venho por este meio introduzir (muito superficialmente) mais um texto acerca dos FOSS, para quem não sabe, Free and Open Source Software. Ora este tema está, como sabemos, muito voga hoje em dia, quer porque as soluções para a área de SIG e novas tecnologias estão cada vez mais desenvolvidas, quer porque, as soluções nestas áreas no que toca aos FOSS são cada vez mais credíveis e cito para isso soluções como o Postgres /  PostGIS e Spatialite - nas bases de dados espaciais, Quantum GIS + GRASS, Udig, gvSIG, SAGA GIS como soluções Desktop SIG já com algum avanço (em algumas questões mais avançados até que os proprietários) e que conjugadas (eu por exemplo conjugo Quantum GIS+ GRASS e SAGA GIS), e por fim o Geoserver e o Mapserver, conjugados por frameworks (Mapfish / Openlayers etc).
Guiado por experiência própria, mas também pelos debates a que tenho assistido quer em congressos ou conferências, quer em fóruns da mais variada espécie, começo a perceber a potencialidade que as soluções FOSS têm e a importância (maior ainda) que podem vir a assumir no futuro visto o facto de:

  • Não haver qualquer custo de licenças (como sabemos o dinheiro é e sempre será o factor número 1)
  • Na maior parte das empresas e organismos os técnicos não fazem uso de mais do que 10% (estimado neste momento mas a partir de fontes fidedignas :p) dos recursos dos softwares proprietários (posso até citar directamente o ArcGIS da ESRI ou alguns outros). Não se justificam os investimentos fortes que são feitos em muitas empresas e organismos para depois utilizarem-se licenças (nem que sejam ArcView) para se fazerem operações básicas de geoprocessamento ou apenas visualização. Podia também falar do caso particular do AutoCAD mas este é assunto para um texto só.
  • As soluções FOSS são fiáveis, se podemos desde há algum tempo citar o óptimo exemplo do Postgres/Postgis, podemos agora citar o exemplo do Spatialite para serviços mais pequenos mas extremamente eficiente, portátil e de fácil uso. Agora o caso que mais tem vindo a imergir é mesmo o do Quantum GIS que é um client mais do que suficiente para as tarefas de geoprocessamento básicas e que tem evoluído a olhos vistos a partir do forte suporte de uma comunidade cada vez maior, mais viva e mais interventiva. É esta mesma comunidade que o serve de plugins extremamente úteis e que o torna muito mais do que um simples client para pequenos serviços razão pela qual eu posso afirmar que faço mais de 80% do meu trabalho no Quantum GIS, apoiado pelo GRASS e pelo SAGA GIS para algumas operações raster, que, até o novo GDAL Tools tem vindo a conseguir preencher (obrigado Faunália).
  • As soluções FOSS são interoperáveis, vejamos a maravilhosa integração entre o Quantum GIS e o Postgres/Postgis e o Spatialite (plugins) ou entre o Map/Geo Server. Além disso conseguem ler praticamente todos os formatos (GDAL para raster, OGR para Vectores), razão pela qual não há desculpa para a perda de quaisquer dados ou para pelo menos não serem testadas estas soluções. Mais uma vez não vou falar do Autocad e do formato DWG, que é um formato fechado e que é a Autodesk a principal responsável pelo mesmo não ser lido facilmente por soluções como as que falei, além do facto de ser um formato de desenho e de, na minha opinião, CAD ser CAD e SIG é SIG, a adaptação de um para o outro, qualquer que seja o sentido, não é unânime, não é simples e nem é totalmente eficaz, além do facto de que é possível mesmo assim criar e trabalhar shapefiles no Quantum GIS e coloca-los no AutoCAD graças ao FDO (vá .. eu prometi que não discutia isto do CAD e do SIG).
  • Curva de aprendizagem rápida, qualquer pessoa que esteja apta para a utilização deste tipo de soluções ainda que proprietárias, consegue sem qualquer problema adaptar-se. No caso do Quantum GIS então, o caso é completamente gritante pois consegue ser de uma abordagem até mais simples que, por exemplo, o ArcGIS. E o apoio ao utilizador não é desculpa, há manuais bastante detalhados em várias línguas e os fóruns, sobretudo o do Quantum GIS são um local de aprendizagem, troca de ideias e dissipação de dúvidas. 

Citando um colega da lista da OSGEO (Fernando Ribeiro - Geógrafo Físico): "Numa altura em que Portugal está (praticamente) orgulhosamente só na ressaca da celebração de um mega acordo com a Microsoft (que apenas irá trazer ruína ao nosso rectângulo), lá por fora, países com muito mais recursos e capacidade de investimento, estudam, planeiam e debatem seriamente estratégias de mudança dos seus serviços centrais para FOSS.
Há um documento oficial (da Holanda) que levanta algumas questões pertinentes, pelo que esta temática deveria ser debatida mesmo no âmbito da agora tão badalada "despesa pública" ou controle desta. Uma simples pesquisa por ajustes directos, ( ver por exemplo, e acreditem que isto foi completamente tirado á sorte, os casos de: Grandola, ARH Tejo, Maia, Loures, Direcção-Geral da Administração da Justiça, IFAP, Silves, Instituto da Vinha e do Vinho ) dá bem para entender a dimensão monstruosa do problema e a actuação negligente por parte da maioria das entidades envolvidas (CMs, IPs, Organismos regionais, etc...)." 

Nós tópicos acima deixei-vos um pequeno Kit de Defesa (ou de Ataque) relativo aos FOSS (SIG) caso decidam enveredar por este caminho. Por fim, deixo-vos o link para o documento Holandês (em Inglês) que nos mostra a maneira como se deve pensar, quer neste caso, quer em muitos outros.




III Cult-G - Encontro Internacional de Geografia Cultural

Boa tarde a todos

Realiza-se na próxima 4ª Feira, dia 20 de Outubro (já adicionado no calendário), o III Cult-G - Encontro Internacional da Geografia Cultural subordinado ao tema Geografia do Corpo (cartaz abaixo):


Para mais informações podem consultar: Site do III CULT-G

Inscrições: Secretaria do Departamento de Geografia ou Professor João Vicente Sarmento



POSTGIS portátil!

Olá a todos!

Chegou-me ao email via lista da OSGEO-PT o seguinte email que mostra uma ferramenta extremamente útil, conhecida pela maior parte de nós mas desta vez numa versão portátil o que a torna ainda melhor pois poderá andar connosco para onde quer que a queiramos levar.


"Boas, Como os gajos do IT do sítio onde trabalho são uns energúmenos, o mais que posso fazer é utilizar o office e o browser da microsoft e não tendo permissões para muito mais, tenho vindo a aproveitar todas e quaisquer releases de apps Open Source para GIS portáteis, como a fazer algumas que logo ficaram obsoletas com o maravilhoso OSGEO4W!!! 

Mas uma das que me fazia muita falta era o postgis (o que vem com o portable gis tem muita coisa agarrada), assim com o que fui lendo aqui e ali acabei por o postgis a funcionar a funcionar sem instalação (apenas o pgadmin III coloca umas coisinhas no registo do windows).

Assim quem pretenda uma spatialdb sem instalação para além do spatialite, pronta a ser utilizada, aqui vai o link para o download http://hotfile.com/dl/75726942/84ff1a3/pgsql.7z.html

O ficheiro contém a última versão do postgresql, do postgis e do pgadmin III (com a plugin shp2pgsql já embutida).

Para correr basta correr o .bat start_postgis. Criar uma spatialdb basta editar o .bat make_postgisdb como o nome que pretendem e correr. O pgadmin III encontra-se na pasta /bin.
As configurações: host = localhost
user = postgres
pass =
port = 5439

Cumprimentos"

             


I Congresso Internacional Vinhas e Vinhos


Meus Amigos:

Tenho muito pena de não poder participar neste Congresso.

APVHIN/GEHVID - Associação Portuguesa da História da Vinha e do Vinho propõe-se levar a efeito o congresso Vinha e Vinhos: I Congresso Internacional. O mesmo decorrerá entre 13 e 16 de Outubro de 2010 nas regiões vinhateiras do Douro, do Dão e do Vinho Verde.

Os principais objectivos deste Congresso são a actualização do conhecimento sobre a História da vinha e do vinho e a análise do contributo da actividade vinhateira para o desenvolvimento sócio-económico num mundo cada vez mais globalizado. Importa considerar os reflexos da produção vitivinícola nas alterações da paisagem, assim como o consumo do vinho nas relações quotidianas e a sua competição com outras bebidas presentes nos hábitos de milhões de pessoas. Falamos pois na cultura do vinho na perspectiva mais ampla e interdisciplinar, concitando por isso neste evento contributos da Economia,
do Património, da Antropologia, da Geografia, do Direito, da Sociologia, da Saúde e das demais áreas científicas que agem sobre o vinho e sobre as regiões vinhateiras.

A troca de informações a dois níveis, o nacional e o internacional, ajudará a actualizar estudos e proporcionará o desenvolvimento de proveitosa reflexão entre estudiosos e agentes profissionais ligados a este sector.

Vejam o desdobrável AQUI

E BOM CONGRESSO.

Congresso: A Floresta como Recurso

Olá a todos!

A pedido da nossa colega Paulo Ribeiro aqui vai a divulgação de mais uma actividade:

Data
20 de Outubro de 2010

Local
Centro de Congressos da EXPONOR

Custo de participação (inscrição online até dia 17 out no site da exponor)
Geral - 40 €
Estudantes - 10 €
Membros AEP, AIFF, AIMMAP, AIMMP, ANEFA, APCER, APCOR, EMBAR, FENAFLORESTA, FORESTIS ou Ordem dos Engenheiros - 20 €
Congresso
A Floresta como Recurso

20 de Outubro de 2010
FIMAF / FERRÁLIA recebe no dia 20 de Outubro o congresso «A Floresta como Recurso».

A produção, transformação, segurança, design, movimento associativo e comércio externo da fileira da madeira serão alguns dos grandes temas em debate.
Custo de participação
Geral - 40 € | Estudantes - 10 €
Membros AEP, AIFF, AIMMAP, AIMMP, ANEFA, APCER, APCOR, EMBAR, FENAFLORESTA, FORESTIS ou Ordem dos Engenheiros - 20 €



PROGRAMA

9h00 - Recepção de convidados


9h30 - Sessão de Abertura

Eng. José António Barros

Presidente da Associação Empresarial de Portugal

A floresta como recurso - Prof. Américo Mendes
Docente da Universidade Católica

10:15 - 1º Painel | Produção

Moderador
Prof. Valente de Oliveira
Administrador da Associação Empresarial de Portugal

  • Eng. Rosário Alves - Secretária Geral da FORESTIS
  • Prof. António Gonçalves Ferreira - Presidente da União da Floresta Mediterrânica (UNAC)
11:15 - Coffee Break

11:30 - 2º Painel | Transformação


Moderador
Prof. João Ferreira do Amaral
Presidente da Direcção da Associação das Indústrias da Fileira Florestal

Papel 
Engª Isolete Matos - Portucel Viana
Dr. José Honório – Portucel Soporcel

Cortiça 
Dr. António Amorim - Corticeira Amorim

Madeira
Dr. Carlos Bianchi de Aguiar - Sonae Indústria
13:00 - Almoço livre

14:30 -  3º Painel | Movimento Associativo

Moderador

Dr. Paulo Nunes de Almeida
Vice-Presidente da Associação Empresarial de Portugal

  • Eng. Fernando Rolin - Presidente da AIMMP
  • Sr. Rui Moutinho - Presidente da APIMA
  • Dr. Rafael Campos Pereira - Vice-presidente Executivo da AIMMAP
15:30 - 4º Painel | O Design e a Segurança na Transformação

Moderador 
Eng. Carlos Moreira da Silva
Presidente da COTEC - Associação Empresarial para a Inovação

  • Prof. Carlos Aguiar - Designer e Docente da FEUP
  • Comendador António Rocha - CEO Móveis Viriato
  • Eng. Gustavo Cruz - Unidade de Engenharia e Segurança de Equipamentos do CATIM (AIMMAP)
16:30 - 5º Painel | Comércio Externo
  • AICEP (a definir) - Oportunidades de negócio e mercados da fileira madeira
  • Eng. José Leitão - CEO da APCER - Certificação da fileira florestal
17:00 -  Sessão de encerramento
  • Eng. José António Barros - Presidente da Associação Empresarial de Portugal
  • Eng. Rui Barreiro - Sec. Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural
    www.fimap.exponor.pt

Mapping Crime: Principle and Practice

Boa Noite a todos!

Aqui está um excelente livro que demonstra vários estudos de caso no que trata da aplicação do SIG à realidade da criminalidade:

O link para os capítulos está AQUI




 
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